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Saber quais os óleos essenciais comprar, é tão importante como saber usá-los. Neste artigo vai descobrir quais são os 4 critérios para escolher os melhores óleos essenciais.

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Em primeiro lugar, é comum não retiramos o melhor partidos destes fantásticos produtos, porque, na hora de os adquirir, desconhecemos a forma como os devemos comprar. Por outras palavras, conhecer estes critérios é fundamental para evitar grandes erros ou situações desagradáveis. Tendo isto em conta, decidi partilhar aqueles que considero serem os requisitos mais importantes que devem orientar a sua decisão de compra. Desta forma, tem a certeza que tira o melhor partido dos óleos que leva para casa.

 

O que ter em conta antes de comprar óleos essenciais

Antes de avançar para questões mais práticas, quero chamar a atenção para uma questão que, para mim, é verdadeiramente importante: a quem vai comprar os óleos essenciais? Será na farmácia, numa loja ou noutro lugar qualquer? Isto faz toda a diferença, pois é super importante que escolha alguém que, para além de vender, lhe dê apoio e tire dúvidas.

 

Os óleos essenciais têm imensas propriedades e são extraordinariamente versáteis. Na verdade, um só óleo essencial pode ser usado em dezenas de situações diferentes. Pode usá-lo, tanto para acalmar uma dor que sinta, como para fazer a limpeza da casa. Também se poderá lembrar dele para resolver uma questão emocional ou até mesmo juntá-lo a um cozinhado.

 

E ainda não ficamos por aqui! Nada impede que, daqui a seis meses, não possa utilizar o mesmo óleo para aromatizar a casa. Passado dois dias aplique no seu filho, por exemplo, para aliviar uma dor. Ou até mesmo que o possa vir a emprestar à sua mãe para aliviar um qualquer sintoma físico. Como vê, as aplicações de um só óleo essencial são imensas e diversas.

E é, precisamente, por causa desta diversidade de usos e aplicações que é tão importante ter sempre alguém de confiança a quem possa, em qualquer momento, recorrer para a ajudar a fazer o melhor uso possível deste produto natural. É este o conselho que dou a todos os meus alunos e clientes. Pois, desta forma poderá tirar a melhor rentabilidade dos óleos essenciais e em total segurança.

Assegurado que a pessoa a quem compra os óleos essenciais pode ajudar a longo prazo, vamos lá falar dos critérios práticos que devem orientar a escolha do óleo essencial.

 

Leia também: 5 factos importantes sobre Óleos Essenciais

 

 

4 critérios para escolher os melhores óleos essenciais

 

Como já vimos acima, para além de saber escolher onde e a quem compra, deve ter em conta a versatilidade dos óleos essenciais. Nos próximos passos vai poder descobrir, de forma simples, como não errar na hora da escolha dos seus óleos essenciais, através da designação, proveniência, origem e as moléculas que estão contidas nos óleos essenciais.

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1 – Designação

Para começar, só deve comprar óleos essenciais que contenham, na sua embalagem, a sua designação em latim. Caso isto não aconteça, deve deixá-los na prateleira! E por que razão isto é tão importante?

Ora, um dos principais erros que se verifica é o desconhecimento da designação em latim das plantas de onde advêm os óleos essenciais. Por outro lado, se não estiver alerta para isto, poderá vir a cometer um erro muito grave, pois de uma só planta podem ser concebidas muitas variedades de óleos. Sendo que, cada óleo, terá depois, uma aplicação completamente distinta do outro.

Por exemplo, imagine que quer comprar um óleo essencial de lavanda para ajudar no sono do seu filho. Se não souber a sua designação em latim, pode estar, na verdade, a comprar um tipo de lavanda tóxica. Nesta situação, a lavanda que quer adquirir, por exemplo, para o seu filho chama-se lavandula angustifolia. Se esta informação não constar no rótulo, pode, inadvertidamente, adquirir lavandula stochen que já é prejudicial para bebés.

Percebe agora a importância de conhecer a designação em latim?! A lavandula angustifolia e a lavandula stochen são ambas lavanda, mas com usos, aplicações e resultados completamente diferentes.

 

2 – Proveniência

O segundo critério e, também muito importante de ter em conta na hora de comprar óleos essenciais, é perceber a proveniência.

Nesse sentido, é imprescindível saber se tem origem de uma folha ou de uma flor ou, até mesmo, de um fruto. Por exemplo, a laranjeira é uma árvore que contém vários extratos vegetais. Estes, por sua vez, vão originar vários e diferentes óleos essenciais. Isto significa que tanto, a folha da laranjeira, flor da laranjeira, e a própria da laranja e a sua casca, possam dar origem a óleos essenciais. Aliás, como sugestão, posso acrescentar que, o óleo essencial de laranja verde e o óleo essencial da laranja doce são os dois extraídos da casca da laranja. Na nossa loja tem acesso a vários produtos que advêm da laranjeira. Com isto, é fácil entender a quantidade de óleos essenciais que podem vir da mesma planta.

Desconhecer esta informação pode ter consequências graves. Por exemplo, o óleo da casca de laranja é fotossensível, logo, não o pode usar na pele durante o dia. Por outro lado, se estivermos a falar do óleo essencial da flor da laranjeira (neroli), a sua utilização na pele já não está sujeita a qualquer restrição solar.

 

3 – Origem

Outro dos elementos que não pode dispensar quando escolhe óleos essenciais é conhecer o país de origem da planta. A origem geográfica também é muito importante, pois influencia a utilização dos óleos essenciais. Por exemplo, não se pode utilizar lavanda proveniente do Brasil em bebés. no entanto, se for lavanda de França, já se pode utilizar, desde o nascimento. Ambas são lavanda, mas um é neurotóxica e a outra não.

 

4 – Percentagem de moléculas

Por último, nunca será demais saber a percentagem de moléculas químicas naturais contida em cada óleo essencial. A isto chamamos de análise cromatográfica, através da qual podemos apurar várias coisas: se foram utilizados agrotóxicos, solventes na produção ou algum componente para acelerar a sua extração.

Os testes cromatográficos são obrigatórios. Logo, qualquer marca certificada tem de os apresentar na forma de certificados terapêutico, de pureza ou ingestão. Obviamente, que esta análise não é um processo simples. No entanto, se quiser ter um conhecimento mais aprofundado, esta informação é valiosa já que possibilitará avaliar a qualidade dos óleos.

A Boa Escolha dos Óleos Essenciais

Cumprindo estes critérios fundamentais quando escolhe o seu óleo essencial, assegura uma utilização rentável, diversificada, eficaz e segura. De forma a certificar-se que nunca mais se vai esquecer destes critérios. Para além de que faz uma escolha e compra segura, criei, especialmente para si o Guia Colecionável: A Boa Escolha dos Óleos Essenciais, totalmente grátis!

 

Esta lista pode ser guardada na sua bolsa ou carteira. E, com ela sempre à mão, saberá fazer as melhores escolhas possíveis. Desta forma, leva para casa os óleos essenciais que lhe vão permitir obter os melhores resultados.

 

Faça aqui abaixo o download do Guia Prático sobre a Boa Escolha dos Óleos Essenciais e comece já a tirar partido do maravilhoso mundo da Aromaterapia! É 100% grátis!

 

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